sábado, 18 de fevereiro de 2017

Jordy - 28


Fique impressionado com o tempo de voo, nas passagens dizia que duraria cerca de 50 minutos, o comandante disse que a previsão era de 40 minuto, mas no final durou um pouco mais de 30 minutos.

Achei a decolagem um tanto longa, o avião “empinava” e voltava, “empinava” e voltava, “empinava” e voltava... E foi assim durante um bom tempo até chegar a uma altura que não gosto nem de lembrar e logo que estabilizamos o comandante fez contato, me espantei quando ele disse que em 4 minutos iniciaríamos o pouso, não podia ser real, e realmente não foi, acho que eu me encontrava em um estado de alucinação ou algo similar, pois aguardei tenso os movimentos “regurgitantes” da descida (com base na subida) mas quando me dei conta já estava em terra firme no solo Curitibano!

sábado, 11 de fevereiro de 2017

Jordy - 27


Tudo ia bem (ou quase) até ligarem as turbinas e autorizarem a decolagem, pois é aí que a gente percebe que não tem mais volta, que chegou a hora de enfrentar as consequências da nossa escolha, que não temos mais escolha e que a escolha que fizemos tem uma grande chance de não ter sido a melhor escolha. Mas brincadeiras a parte, depois de passar por todos aqueles movimentos fanfarrões da decolagem e mesmo enfrentando aquele leve desconforto (medo) provocado pela altura, tive o melhor voo que alguém poderia ter, um dia lindo, tempo aberto, vista maravilhosa... inclusive pude me lembrar que quando criança, meu sonho era visitar a cabine dos pilotos durante o voo, não fiz isso nessa viagem, mas é engraçado, hoje, parando para refletir, percebo que isso não tem importância nenhuma, que o importante mesmo é ter consciência e agradecer por ter saído dessa sem ter que visitar o banheiro.

sábado, 4 de fevereiro de 2017

Jordy - 26

Sensações inevitáveis!
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E o pequeno Jordy retorna oficialmente á suas atividades.

Para esta nova temporada, resolvi aproveitar uma experiência muito boa que vivi no ano passado, que foi uma das melhores que tive até hoje.

Nesta série de tiras, como o título já denuncia, contarei um pouco de como foi minha viagem à Curitiba, sendo ela minha primeira de avião, sem família, sem companhia... Somente eu e essa tal, liberdade. (Isso me lembrou um pagode da antiga, mas vou privar vocês desse desconforto) rs

Só pra lembrar, as tiras continuarão sendo publicadas aos sábados pela manhã. Aguardem as próximas e acompanhem a saga do baixinho.

Abraços!