sábado, 29 de abril de 2017

Jordy - 38


Logo de cara, assim que pus os pés na entrada do parque, entendi por que o Jardim Botânico é o cartão postal mais famoso de Curitiba. O lugar não é nada menos que maravilhoso e de tudo que tive a oportunidade de conhecer na cidade é uma das coisas que mais fez valer a pena minha ida até lá.

O Clima era favorável, mas como estava fazendo a Linha Turismo (Busão que por 40 pilas te leva à 24 pontos turísticos da cidade) e essa foi minha primeira parada, não pude permanecer por muito tempo no parque, o que me chateou um pouco, pois queria conhecer outros lugares e sabia que não conseguiria voltar lá nos próximos dias, porém, o que me chateou ainda mais foi outro detalhe.

Durante todo o tempo que permaneci naquele jardim encantado desejei ter uma companhia para apreciar e desfrutar da melhor maneira possível aquele momento, fazendo desse bom momento um momento ainda melhor, só que, ao meu redor, para onde quer que eu olhasse existia casais (jovens e não tão jovens) que tinham a possibilidade/oportunidade de fazer o que eu gostaria de estar fazendo e não estava, mas, ao invés de estarem pegando um ao outro, estavam pegando os famosos Pokemons, nada contra, mas naquela ocasião, o que eu queria mesmo era uma “enfermeira Joy”

sábado, 22 de abril de 2017

Jordy - 37


Incompatibilidade de medidas.
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Descer da cama era fácil, difícil era subir, mas, problemas a parte... QUE SAUDADE DAQUELA CAMA!

sábado, 15 de abril de 2017

Jordy - 36


Gentileza ou ela me chamou de baixinho?
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Por uma fração de milésimo de segundo subestimei minha capacidade de alcançar a altura daquele varal e quase permiti que ela me ajudasse, mas, Deus estava comigo e de imediato me lembrou da situação em que eu me encontrava, permitindo assim, que eu agisse rápido e pudesse garantir a integridade da dignidade masculina que ainda me restava.

Pelo menos por aquela noite.

sábado, 8 de abril de 2017

Jordy - 35


Sinceramente não me incomodo com esse tipo de coisa, pois, um pedaço de linha trançada não muda nada em minha vida, já estou acostumado e todos (familiares) próximos a mim já conhecem esse costume da minha mãe, mas, não tenho o costume de frequentar a casa alheia, principalmente a de estranhos e menos ainda com a liberdade de tomar banho lá, por isso “entrei em choque” e fiquei completamente constrangido quando me toquei que minha toalha tinha um babadinho de crochê (até que bonito) feito pela minha mãe.

Como citei, não vejo mal algum nisso, porém, naquele momento não consegui não me preocupar com isso, afinal de contas, não queria ser “estranhado” pela moça dona do Ap.

O que ela pensaria de mim? Como sanar essa inquietação?

Isso é tema para as próximas tiras.

segunda-feira, 3 de abril de 2017

O que vou levar para o Festival!



Fala, galera. Tudo blz?

NOVAS NOVIDADES estão na área! rs

Alguns já estão cientes, mas, para lembrar os esquecidinhos e avisar os desavisados, comunico que...

EU E AS PUBLICAÇÕES MICO TRIGO ESTAREMOS NO FESTIVAL GUIA DOS QUADRINHOS!!!

\O/  UHUL!

E LEVANDO NOVIDADES FRESQUINHAS!


O evento acontece no próximo final de semana, nos dias 8 e 9 lá no Club HOMS que fica na Av. Paulista, 735. Estou trabalhando para que este seja apenas o primeiro de vários outros eventos em que participarei este ano e, sempre, se possível, levando coisas novas.

E pra começar bem nossos encontros de 2017, neste primeiro teremos duas novidades: a primeira, é que farei no evento o lançamento do meu fanzine O amargo do beijo, um gibi de impressão caseira e montagem manual que foi inspirado por uma canção do cantor Raul Seixas chamada “Um canto para minha morte”. A tiragem é limitadíssima, apenas 100 exemplares, portanto, quem tiver interesse corre lá na mesa M39 para garantir o seu. Estarei dividindo a mesa com o Clayton Cassiano, que está com um projeto bem bacana chamado Para-raios. Não deixem de conferir!



A segunda, é que além do fanzine e do meu gibi APTO.23 (lançado ano passado), preparei alguns prints bacanas em tamanhos A3 e A4 para enfeitarem suas paredes. São poucos modelos e poucas cópias de cada, por isso vou deixar uma imagem logo abaixo com os modelos que terei disponíveis pra facilitar a escolha e quem tiver interesse, COOOORRE PRA MESA M39! rs  ;)



O Festival ainda é um evento pequeno e isso facilita a proximidade entre leitor e autor, permitindo que os visitantes e artistas fiquem mais à vontade para se conhecerem e trocarem ideias, isso é muito legal, então, quem quiser passar lá na M39 só pra dar um “oi” será muito bem-vindo.

Por enquanto é isso, galera.

Espero todos por lá.

Grande abraço.
Até!


sábado, 1 de abril de 2017

Jordy - 34


Na primeira noite em Curitiba, pouco tempo antes de ir para o apartamento onde ficaria hospedado, caminhava em direção ao supermercado quando percebi duas moças (muito interessantes por sinal) vindo na direção oposta dando “boa noite” para todas as pessoas com quem cruzassem e quando passaram por mim, não foi diferente, fui simpático e retribui o “boa noite”. Com os que vinham depois de mim foi a mesma coisa.

Durante os quatro dias que permaneci na cidade, nada nem sequer próximo a isso aconteceu, fiquei “boiando” e até agora não entendi qual era a das garotas (interessantíssimas por sinal), mas foi muito legal que tenha acontecido, pois, mesmo que de maneira fantasiosa e simbólica, me senti bem recepcionado e considerei esse fato como um ”boas-vindas”.